Uma
pamonha quentinha sempre cai bem, né?! Seja em dias chuvosos ou até mesmo numa
tarde quente, este prato tradicional feito do milho é o acompanhamento perfeito
para um bom café!
E além de muito
saborosa, a nossa amada pamonha agora também é um patrimônio imaterial cultural
de Goiás! O projeto de lei foi proposto pelo deputado estadual Coronel Adailton
e sancionada no último dia 20 de dezembro de 2022 pelo governador Ronaldo
Caiado, com o intuito de manter a tradição de se produzir e consumir o
alimento. Isso porquê a produção da pamonha muitas vezes é um grande evento. A
famosa “pamonhada” reúne família e amigos para colher o milho, ralar, cozinhar
e, enfim, degustar, promovendo assim a interação e a propagação da memória
coletiva do povo goiano.
A palavra
pamonha vem do tupi pamu-ña e significa “empapado”. A receita que é de origem
indígena, aos poucos se tornou muito popular e difundida em várias partes do
país, especialmente nos interiores. De acordo com a Junta Comercial de Goiás
(Juceg) atualmente existem mais de 11 mil pamonharias registradas somente em nosso
estado.
Com uma receita versátil, a pamonha pode ser consumida de
diversas formas: seja cozida, assada ou frita e os recheios são os mais
diversos, desde os tradicionais sabores de sal e doce, como à moda com
linguiça, pequi, jiló e até carne seca com requeijão cremoso. E aí, qual a sua predileta?
Conta pra gente qual a sua versão favorita desse prato que é bom demais da
conta!